Sobre as alcatifas do aeroporto de Singapura encontrei logo à saída do avião um grupo de GNRs e PSPs. "Vão de férias para o Bali?" perguntei. "Não, nós vamos para Timor" leio "vamos para coisas mais sérias". "Pois, também eu" respondi. Uma curta conversa com o "meu Major": "vou precisar do seu contacto, tenho sempre problemas informáticos.".
Os polícias portugueses têm sempre problemas informáticos. Pobres de infra-estruturas suponho. Eles foram fumar e comprar electronic devices... eu disse "até logo"... com um "espero ter mais trabalho do que vocês" em mente.
Não param de passar grupos de meninas giras vestidas todas da mesma forma (um género de traje). Devem ser as hospedeiras de bordo. Mas, visto o traje ser mesmo exótico, a ideia de ser um grupo de bailarinas saltou-me imediatamente ao cérebro.
Entrada do avião, reencontro com as hospedeiras supervisionadas por um só homem mais velho.
O voo para Denpasar no Bali foi tranquilo. À saída do aeroporto lá estavam os dois putos vestidos a rigor à nossa espera para nos levar para o Bali Vira hotel. Sim, os GNRs vinham para o mesmo hotel.
Dentro do aeroporto está um calor infernal. Só quando cheguei ao "exterior" é que me apercebi que não havia interior. Infernal era a temperatura ambiente. Ambiente de balneário de piscina! Parecem 35ºC com 100% de humidade, isto às 22 horas.
5 minutos de carro no meio do relativo caos deram-me o nó ao cérebro... pela esquerda!
No hotel pasmei. Também não há interior, a recepção não tem portas, só tecto. Um hotel paradisíaco. "Mas é o estado português que paga?". "Bem, há que aproveitar".
Banho na piscina às 11 da noite.
Mais à frente: "eles devem investir num paraíso como este para preparar a entrada no inferno".
Volto para o quarto. São 4 da tarde ou meia-noite?
Amanhã às 7, banho na piscina. 7:30. pequeno-almoço à beira da piscina. 8:00 táxi para o aeroporto. 13:00 Dili!
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