25 março, 2007

Eu quero ser Timorense!

Conhecem o estigma dos antropólogos que ganham tendências "integrativas" durante as suas visitas de campo?
Aqui em Timor sinto-me um antropólogo cultural. Ser Timorense é ser de uma raça diferente, é ser de uma cultura diferente, é ser melhor!
Eis algo que eu procurava, axioma base de mim:
O desconhecido, o outro, o vago... é múltiplo e melhor do que eu...

Ah! não ser mais que o vago, o infinito!

Ser pedaço de gelo, ser granito,

Ser rugido de tigre na floresta!

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