Conhecem o estigma dos antropólogos que ganham tendências "integrativas" durante as suas visitas de campo?
Aqui em Timor sinto-me um antropólogo cultural. Ser Timorense é ser de uma raça diferente, é ser de uma cultura diferente, é ser melhor!
Eis algo que eu procurava, axioma base de mim:
O desconhecido, o outro, o vago... é múltiplo e melhor do que eu...
Ah! não ser mais que o vago, o infinito!
Ser pedaço de gelo, ser granito,
Ser rugido de tigre na floresta!
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