De França,
Uma barra de luz cruzava
(pelo gume central)
a montanha em W invertido.
Em geometria perfeita - caia
toda a matemática, aos pés
dos meus 20 metros de casa quadrada
- no centro do acelerador.
Do outro lado, vacas roxas
e amarelos, campos
e um sol que esverdeava um país girassol.
Árvores de folha vermelha, castanha e montanha.
Na sujidade das casas ocupadas
e das nossas calças largas.
No acento francês mas amigo,
No calor fundido da prancha de neve e suor
E do vinho canela.
Eu encontrava-a dizendo "il pleut doucement".
E a fille de la montagne descia
sobre mim o encanto
d'être réveillé...
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